De 23 de setembro a 4 de outubro de 2024, superiores, conselheiros e os ecônomos de todas as províncias e regiões se reuniram em Tilburg para a Assembleia Geral dos Fráteres CMM. O lema dessa assembleia foi: “Chamados a ser Irmãos misericordiosos, corajosos e alegres no mundo de hoje – uma reflexão sobre nossa vida e missão”. A Assembleia Geral discute as políticas para toda a Congregação e a implementação das recomendações e resoluções do Capítulo Geral.
Em seu discurso de abertura, o Frater Lawrence Obiko, Superior Geral da Congregação, mencionou, entre outras coisas, as profundas mudanças necessárias nas políticas. “Como congregação, é importante pensar cuidadosamente sobre a essência e o escopo de nossa missão, bem como sobre os meios financeiros para realizar os objetivos de nossa congregação internacionalmente”, disse o Frater Lawrence.
A agenda incluiu vários tópicos importantes para deliberação, como o planejamento estratégico para o futuro, a reflexão sobre nossa missão e a transmissão de nossa rica herança para uma nova geração de fráteres.
A Assembleia Geral começou com uma avaliação de trabalho dos membros de diretoria em todo nível, e isso não foi por acaso. “Quero reiterar a importância da união entre nós e da equipe de trabalho, tanto dentro das diretorias quanto entre os fráteres. É por isso, vocês foram convidados para esta importante reunião, e não apenas para os superiores, mas também alguns membros de conselheiros e ecônomos de diferentes províncias e regiões”, disse o Frater Lawrence em seu discurso de encerramento do evento.
Ele continuou: “Estamos em um período de transição. A Congregação foi fundada nos Países Baixos e, durante muito tempo, foram os Fráteres holandeses que desenvolveram e construíram nossa Congregação. Somos privilegiados porque ainda têm alguns Fráteres holandeses que podem nos aconselhar, mas agora cabe aos Fráteres de outras províncias e regiões a assumir essas importantes tarefas. Isso envolve não somente nas lideranças, mas também a respeito de preservação e a transmissão de nossa espiritualidade e herança. E para isso, precisamos trabalhar juntos. Precisamos de uma boa equipe de trabalho, um senso de união mais forte, e, um senso de fraternidade global.”
Foram duas semanas intensas com uma agenda cheia, mas os participantes acharam enriquecedor em ouvir uns aos outros e conhecer as experiências de outros irmãos de diferentes regiões e províncias.


